reencontrar a beleza da memória é o fio transparente que se perde e pouco se vê. não permanece a estrutura, se a estrutura não é de ponte. e até a ponte consegue cair.
de fraqueza, na realidade, vai-se crescendo. o meigo da fraqueza é a repetição, ao contrário da memória. na cidade invisível, como no sonho, as ruas são tortas e tortuosas e ninguém sabe ao certo como se respira. nem a rotina. chora-se demais e o espaço infame do que foi ameaça o sorriso em ritmo praticamente constante.
a personagem invisível sabe onde nasceu, mas não importa. na verdade é tão invisível que chega a perder a propriedade intrínseca do lugar. tão pouco vista se consagra, e no entanto os seus olhos são dois gigantes que impotentemente tentam mastigar a globalidade. só se configura como personagem porque, na sua categoria desestruturada, outros conceitos se devem encastrar nela.
ritrovare la belezza della memoria è il filo trasparente che si perde e pocco si vede. non rimane la struttura, se la struttura non è quella di un ponte. e anche il ponte riesce a cadere.
di debolezza, in realtà, si va crescendo. il tenero nella debolezza è la ripetizione, al contrario della memoria. nella città invisibile, come nel sogno, le vie sono storte e tortuose e nessuno sa bene come si respira. nemmeno la rottina. si piange troppo e lo spazio infame di quel che è stato minaccia il sorriso in ritmo praticamente costante.
il personaggio invisibile sa dov'è nato, ma non importa. in realtà è cosi invisibile che riesce a perdere la proprietà intrinseca del luogo. cosi poco vista si costituisce, e però i suoi occhi sono due giganti che imponentemente provano a masticare la globalità. si configura come personaggio appena perché, nella sua categoria non strutturata, altri concetti si devono incastrare in lei.
"Dizem que em sua boca se realiza a flor
RispondiEliminaoutros afirmam:
a sua invisibilidade é aparente
(...)um rosto muito belo surge etéreo
na vasta insónia que nos isolou do mundo
e sorri (...)"
E que o Al Berto me desculpe os cortes